terça-feira, 27 de outubro de 2009


“Não foram os nossos doentes que nos escolheram. Nós é que escolhemos cuidar deles. Poderíamos ter escolhido outra profissão, mas não o fizemos.

Aceitamos a responsabilidade de cuidar de pessoas nas piores situações: quando estamos cansados e com frio, debaixo de chuva e no escuro e muitas vezes quando as condições são imprevisíveis. Ou aceitamos esta responsabilidade ou desistimos.
Devemos proporcionar aos nossos doentes o melhor atendimento possível - não de forma distraída, não com equipamento que não foi checado ou está incompleto, não com conhecimentos ultrapassados ou com indiferença. Se não lermos e aprendermos todos os dias, não poderemos acompanhar o conhecimento médico nem pretender estar preparados para cuidar de nossos doentes.
Ao término de cada atendimento, devemos sentir que o nosso doente foi tratado da melhor forma possível.”

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