terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Apaixone -se por mim???


Veja só como é simples meu pedido:

o que peço é quase nada
e sai assim, baixo, um gemido...
Apaixone-se por mim.
não um amor de mesinha arrumada,
toalhas de renda, talheres de prata,
um amor empertigado.
Água morna, segunda-feira,
gavetas arrumadinhas,
cuecas bem passadas.
Apaixone-se por mim
com tulipas vermelhas
abertas ao céu, expostas.
Línguas ávidas em beijos
que sabem a licores vários.
Vem despreocupado.
Apaixone-se por mim
entre amêndoas e ameixas,
deixar-se estar em mim,fruta aberta,
taça pronta,champagne correr pelos flancos,
sem salto, sem lingerie,nem tamanco.
Um amor desses com cheiro de menta.
Vem.É um pedido tão simples.

Nada custa.Experimenta.


Eu te amo


quando não preciso mais dizer te amo.

Eu te amo

quando reconheço

teu Direito de Fazer Escolhas.

Eu te amo

quando não te sufoco

com chiliques ou pressões.

Eu te amo

quando respeito tua própria liberdade

tanto quanto a minha.

Eu te amo

quando compreendo tua vontade

de às vezes ficar só.

Eu te amo

quando ponho afeto e gostosura

entre as nossas distâncias.

Eu te amo

quando aplaudo

os teus desejos de voar.

Eu te amo

quando me convenço de que o ciúme

é o câncer do amor.

Eu te amo

quando te ajudo a ser mais livre do que era

quando eu te conheci.

Eu te amo

quando a recíproca a tudo isso

também é verdadeira.

Quem sou eu ?????


Nunca vi uma pergunta tão difícil de ser respondida. Tenho que utilizar de toda a minha imaginação e mesmo assim não consigo sair das primeiras linhas. Sou o que consideram uma doida com juízo. Nem essa definição que fizeram de mim consigo entender, e tentando explicar melhor me disseram: “-você é uma doida que pensa em tudo que faz mas quando faz algo, faz de todo coração, com toda intensidade.” Vou ser bem sincera que acredito no que disseram e chego a concordar plenamente. Sou uma doida! pronto admiti, mas uma doida responsável que mede cada ato, e que pensa demais no futuro. Penso tanto que muitas vezes esquece do presente, e que não vive de lamentações e recordações do passado. Para falar a verdade, ás vezes penso que esqueço o que vivi, não sou nada saudosista, também sou tão ansiosa, que considero a hora certa de sentir saudade é em pleno presente e do próprio presente. Mudo de humor como se muda o canal da TV, meu pensamento viaja em besteiras de dois em dois segundos. Amo estar com meus amigos, e quando um deles sofre, parece que suas lágrimas são as minhas. Tenho esse jeito que para alguns é um problema: me apego demais, me entrego de verdade, não consigo ser de outra maneira. Juro que já tentei mas achei a vida demasiadamente chata. O normal me parece tedioso e a solidão acaba por me matar devagarinho. Sou um ser extremamente social, não saber da vida de quem amo me deixa sem os pés no chão. Meu maior passatempo é marcar encontros para sorrir. Ah, outra coisa, amo sorrir, amor ver os que amo sorrirem, amo fazer os outros gargalharem. Tenho o humor que considero extremamente fácil. Sou totalmente transparente, tento esconder alguns momentos de tristeza, de descrença mas logo me chamam a atenção, e acabo por me abrir. Quando amo alguém é por inteiro, não jogo, não disfarço, não nego e nem omito que amo. Beijo, abraço, tenho até apelidos engraçados sobre esse meu comportamento tão diferente. Mas acima de tudo respeito e considero os que amo. Não sei se conseguiria viver como vivo se não soubesse notícias de pessoas tão especiais para mim. Amigos que ligam só para me chamar de ocupada, ou de sumida, ou de amiga ... meus adjetivos variam de acordo com meu grau de ocupação na Na Vida. E por falar em vida, essa aí é minha grande paixão, daquelas avassaladoras, que chegam do nada, te engolem, te ocupam e fazem com que não se pense em outra coisa. Um dos meus maiores amores, meus maiores sonhos e empenhos. Quem convive comigo pode me descrever bem melhor do que eu mesma. Já tentei diversas vezes e nunca consigo. Talvez esse seja a décima vez. Talvez um dia...ou talvez nunca. Se descrever é uma tarefa difícil demais porque acabamos sendo modestos ou cruéis demais. Mas sou mais ou menos isso que acabei de tentar escrever.

Conjugando meus verbos no teu nome...


Houve um dia em que entrou alguém novo na minha vida. Era uma época em que eu estava tão fechada para o mundo que só a paisagem atrás da minha janela prendia a minha atenção. Ela e minha alto-piedade idiota que fingia não querer sentir mais nada por ninguém. E eu nem queria mesmo, grande coisa esse negócio de gostar. Mas a vida é contraditória, e lá estava ele diante de mim. E como essas coisas comuns, que acontecem em dias comuns, ele me aconteceu. Sem muitas idéias mirabolantes, veio e tomou o que já era dele por direito. Não sei se foi providência divina ou acaso da sorte. O que sei é que, se até aquele dia as coisas aconteciam por acaso, ele havia acabado de quebrar a regra. E foi por esse “desacaso” que meu dia comum passou a ser um dia constante. Dia fixo, fluente, perfeito. Constantemente surpreendente. E nesse ritmo cresci. Reformulei idéias, voltei a ser criança, até teimei em acreditar. Lá estava ele com aquelas mãos tão lindas estendidas...e quando a gente se apaixona, é loucura mesmo, até em Et a gente acredita!!! Bom, ele não me trouxe nenhum OVNI, mas juro que o espaço nunca esteve tão próximo. É essa idéia de imensidão. E quando o olho, tenho mais certeza ainda de que o acaso não existe. Quando nem eu sei o que sinto, ele sabe. E isso é tão bom que irrita. Irrita gostoso, como um arrepio nas costas. Todas as minhas qualidades do mistério feminino foram desvendadas, e aqui estou eu, exposta. Nenhum gesto passa despercebido, nenhum olhar que ele não saiba o significado. Não sou mais capaz de me “desmisturar” dele. Basta um olhar triste e..."fala amor, pode falar..." fim da minha individualidade. Ele entrou na minha circulação, no meu subconsciente. Ele me constitui. Adeus, solidão. Olá, Amor. De fato, dizer que é entrega seria eufemismo. E apesar de me ver assustada por ela, já perdi o termostato da insegurança. Não há limites, e de repente eu me vejo te esmagando em palavras carinhosas. Não importa o que virá. Só importa, tua mão na minha. Teu jeito de sorrir ao me escutar. A gente dançando músicas imaginárias ao vento. Teu olhar secando meu medo. Por que é verdade, eu não tenho as respostas, e apesar de querer com toda minha convicção, não sei como estaremos daqui há 1 ano.Vai ver sequiremos colorindo dias chuvosos por ai, vai ver deixaremos a chuva entrar pela goteira. Mas somos bem capazes de fazer isso dar certo. Somos bem amigos para fazer isso dar certo. Somos bem amantespara fazer isso dar certo, dará certo!Hoje faz 15 meses e poucas coisas são maiores. Poucas preocupações conseguem meu empenho tão forte e apaixonado.Poucas situações rendem meu sorriso tão sincero.Poucas coisas reais duram, e eu provo o contrário fazendo isso viver até Deus sabe quando. Eu tenho minhas certezas. Uma delas é que viver esse amor tão sincero contigo é um presente divino.E eu gosto tanto de você, tanto, que te preencheria com meus detalhes, até não sabermos mais distinguir quem é quem. Acredito que vivo em você. E que vivemos em nós. Continuo preenchendo meus sonhos com teu rosto, continuo conjugando meus verbos no teu nome. Porque é esse teu nome, que junto ao meu, faz tudo ser possível. E mais do que possível, a gente faz ser infinito, faz ser real.



Não sei se todos já sentiram algo tão grandioso, que chega a envolver, entorpecer, imobilizar. Sentimento explosivo e sereno que dilacera os corações tão enlouquecidos pelo amor. Não sei se já sentiram uma paz, prazer, emoção tão grande em algum momento, alguma das inúmeras cenas em nossas vidas, que nos abraçasse de tal forma que se ali mesmo morrêssemos, toda nossa vida, mesmo que curta teria valido a pena. Situação alguma em que possamos ter apenas ela em nossa cabeça, mesmo que por um mísero minuto.

As palavras insistem em gritar diante de tanta emoção. Mas acabo sendo coagida, na minha necessidade de expansão. Queria tanto te dizer, ao te olhar, o que sempre engasgo mediante tantas palavras que insignificantes se tornam ao tentar te descrever. Não que o nosso digníssimo idioma não seja composto de adjetivos suficientes para te classificar. Mas admito que as palavras me fogem ao te ver me olhar, me admirar, me valorizar. Fico muda diante de tudo que escapa do teu corpo em pleno silêncio de tua boca. É como se conversássemos através da vibração em uma mesma frequência. Sinto como se tudo estivesse há tanto tempo pré-estabelecido, esquecido de nossas mentes, pela necessidade de outrora, mas que hoje tenha urgência de permanecer. Assim como a felicidade, que decidiu nos visitar por um tempo e viu local perfeito para fazer morada. Talvez pela forma como a tenhamos recebido, a fez sentir confortável, segura. Notei a forma como ela nos observava e percebi o quanto valoriza o que temos de melhor: nosso amor não exige grandes mobilizações. Ele faz transparecer o que possui de singular, em pleno domingo chuvoso onde nada se espera e ninguém nos observa. Inegável o efeito de tuas mãos nas minhas ou de teu cheiro às minhas reações. Me sinto manipulada diante das estratégias que teu corpo possui para me envolver. De forma tal, acabo por me entregar às tuas vontades inesgotáveis que sempre são guiadas pelos meus impulsos sem fim.

Qual o valor de uma pessoa????



Gostaria de conseguir medir o valor das pessoas, mas não consigo um parâmetro para classificar cada uma. Para mim pessoas especiais são aquelas que me tratam com carinho, que me olham nos olhos, que se interessam pela minha vida, que torcem para que eu seja feliz, que sonham junto comigo. Pessoa especial é aquela que perdoa, que compreende, que dá colo, que me faz sorrir. Mas pessoas dispensáveis são aquelas que só pensam em si próprias, que não são gentis, quando desviam o assunto na hora mais importante. Mas felizmente ou infelizmente pessoas especiais podem se tornar pessoas dispensáveis em espaço de poucos dias. Será que alguém mudou ou foi o sentimento? Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser mínimo .É difícil conviver com essa mudança. As pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito através de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes. Acho que o valor das pessoas está em sua sensibilidade sem tamanho.



...meus melhores momentos, eu transformei em relicários que estão bem guardados na memória do meu coração. Nunca os perderei e jamais os esquecerei... meus doces momentos da infância, as estradas por onde andei, as batalhas que venci, as flores que colhi, os espinhos que afastei, amizades infinitas que ganhei, os amores que vivi e as poesias que criei...




Olho o relógio, te espero, um minuto de atraso, a saudade aumenta. Pensando racionalmente chego a rir de tal sentimento. Como um minuto pode mexer tanto comigo? Escuto a o barrulho de seu carro, saio correndo para atender, te olho, você me sorri como sempre, me dá um abraço e um beijo que ali mesmo me derreto em seus braços. Conversamos, você escuta meus loucos planos, minhas loucuras e faz aquela cara de quem concorda e começa a rir dos meus delírios. Escuto tuas aflições, teus problemas, estresses da semana, coisas que ficaram pendentes. Fazemos planos de nossa vida que se inicia, os medos, os riscos. Rimos e choramos muito depois de tanta conversa. Me sinto leve, sincera, feliz, realizada. Você me olha de um jeito encantador e me dá força quando o chão começa a rachar. Me faz ver o quanto sou capaz, me elogia, me faz rir. Me conhece tanto que já decifra meu tom de voz ao telefone. E eu te admiro mais a cada dia, teu carinho, tua inteligência, os seus tiques, seu exagero, sua cara de MARCELO, o seu gostar me faz acordar de forma diferente. E tudo se resume a tanto carinho, admiração, respeito, amizade, cumplicidade, sonhos...que acabo entendendo a razão de sentir tanta saudade em um minuto de atraso.

Sentir Você!!!! Thiello...


Quase dois anos. Como o tempo é pequeno diante de tudo que sinto. No início, eu rogava a Deus que o tempo caminhasse a passos largos para que o tamanho do meu sentimento fosse justificado. Tudo se transforma surpreendentemente quando te vejo. Meu coração se acalma quando escuto tua voz. Meus loucos planos ficam mais amenos. Tua paz me consome. Diante de tantas convenções sociais me acho envolvida, perdida, rendida a você. Pouco me importa uma sociedade repleta de valores invertidos, de prioridades pequenas ou da banalização de sentimentos nobres. Porque o que

sinto é muito maior do que os valores cobrados em nosso cotidiano.


Um dia você me resumiu em uma palavra: amor. Disse que em tudo que faço tem amor e é por isso que o resultado se torna bonito. Vou além, digo que tudo que faço tem você, meu amor. Planos, sonhos, respeito, planejamentos. Difícil para muitos entenderem, talvez. Mas não para nós. Porque o amor é completo, é inteiro, é real. O amor por si só basta. E para quem não basta por certo nunca amou. E simplesmente não segue um dos maiores ensinamentos de Cristo. Porque amor é vida, é emoção, é alegria. Dificuldades aparecem, coração aperta e você segura a minha mão. Tudo fica mais fácil mesmo diante de tantas complicações, tristezas e dificuldades. Sei que consigo ser forte quando preciso, como fui tantas vezes. Mas minha última experiência com a hospitalização de mamãe, você foi um complemento meu. Meu choro se misturava ao seu, silêncio, sem uma única palavra e transbordando de sensibilidade conseguiu me dar todo conforto, todo consolo, todo afago, todo carinho que eu necessitava no momento. Senti uma paz imensurável, um amor infinito. E era como se Deus estivesse de mãos dadas conosco nos transmitindo toda sua virtude. Porque existem cenas marcantes e inesquecíveis na vida e essa, com toda certeza, foi uma delas.

Hoje entendo o que é o amor e vejo que o encontrei, mesmo sem saber o quanto intimamente eu tanto buscava.

Medo?



Um furacão daqueles, intenso, com forca destruidora.

Dor enorme na cabeça. Hospital, medicação intravenosa, sono.
Medo?
Sim, eu senti medo.
Eu sinto medo.
Mas não está sendo a única vez...
Eu senti medo quando eles me contaram um segredo forte e que doeu muito, quando ficamos nós dois, pequenos e confusos, em meio a tudo, ou melhor, a nada.
Eu senti medo quando vi que ele também sofria por amor. Logo ele, meu exemplo, meu espelho.
Eu senti medo quando tive que encarar alguém que me fez sofrer, fez a família sofrer. Eu tive que olhar no olho...
Eu senti medo.
Eu senti medo quando vc ficou doente. Quando percebi que talvez aquele fosse o último beijo, o último toque, palavras, declarações de amor.
Eu senti medo quando não a vi mais, quando a porta fechou, quando o corredor ficou vazio.
Eu e você. Eu sem você.
Eu senti medo quando dei as costas, quando entrei no quarto para esperar horas a fio pelos diagnosticos.
Eu senti medo, muito medo
Medo de não voltar a ver, medo do distanciamento, da saudade.
Eu senti medo quando me senti sozinha. Completamente sozinha.
Medo. Sim, eu já senti muito medo.
Eu já senti a força de um furacão no peito.
Dói e como dói.

(Que saudades de vc....Pai)


“Olho para minhas mãos. Descubro nelas a leveza perfeita para alcançar o detalhe. A força exata para intervir na dor. A mobilidade necessária para atingir o mais difícil. A sensibilidade que percebe o que não pode ser dito. Abro para um sorriso. Descubro nele a perfeição que faz de minhas mãos um instrumento. A simplicidade que torna o simples o mais difícil. A sensibilidade que me diz tudo sem nada dizer. Gestos, sorrisos. Expressões que unem dom e desejo, auxílio e agradecimento, odontologia e arte.”


Se eu pudesse entrar em seu pensamento
e você no meu cérebro;
se fosse possível entrelaçarmo-nos
até as entranhas mais profundas,
misturando nossas mentes
em nossos corpos,
até eu entrar na sua tela
e você no meu poema...

Se eu fosse seu pincel
e você meu pensamento;
se eu fosse seu sentimento
e você o meu papel...

Se eu fosse sua pintura
e você o meu poema;
se eu fosse seu modelo
e você a minha rima...

Subiríamos no brilho da noite
fazendo cócegas nas estrelas.

Seríamos um encontro de astros
na paz da imensidão
e, como púrpuras, as estrelas
nos festejariam na amplidão.

Seríamos poema e pintura;
seríamos beleza e ternura.

Seria você o Sol, seria eu a Lua
e, numa dependência quase universal,
você seria o dia, seria eu a noite.

Respeitando nossas potencialidades
e valores
brilharíamos ambos num só Cosmo.

Nossos beijos seriam infinitos
ao amanhecer
e, embora contidos um no outro,
só nos abraçaríamos infindavelmente
ao entardecer.

Sussurraria no ouvido do universo
a mulher que sou
e você despejaria no corpo da natureza
o esperma da vida.

Viveríamos em êxtase de sol
no céu e na flor
e, na boca do luar,
procriaríamos a paz
no ritmo universal do amor.

Como é difícil falar de você

Como é difícil falar de você





Como posso falar de você, sem me emocionar. Como posso te descrever, sem te desejar.Como posso te ouvir,com o barulho ensurdecedor do meu coração que soa quando escuta a tua voz. Como posso te entender, se nem eu mesmo entendo.Como fui amar alguém dessa maneira. Como posso te enxergar, se estou cada vez mais cego de amor por ti. Como posso te compreender, se tudo aquilo que eu compreendia se desfez perante o meu amor por você.Como posso te julgar, sem antes me julgar quando deixei de dizer por muitas vezes que te amo.Há somente algo de verdade que eu possa falar.
Que sem você eu não existo,

eu apenas vivo por viver.

Gosto de ti...

Pela amizade que você me devota,


por meus defeitos que você nem nota...



Por meus valores que você aumenta,

por minha fé que você alimenta...





Por esta paz que nós nos transmitimos,
por este pão de amor que repartimos...
Pelo silêncio que diz quase tudo,
por este olhar que me reprova mudo...
Pela pureza dos seus sentimentos,
pela presença em todos os momentos...
Por ser presente, mesmo quando ausente,
por ser feliz quando me vê contente...
Por ficar triste, quando estou tristonha,
por rir comigo quando estou risonha...
Por repreender-me, quando estou errada,
por meu segredo, sempre bem guardado...
Por seu segredo, que só eu conheço,
e por achar que apenas eu mereço...
Por me apontar pra DEUS a todo o instante,
por esse amor fraterno tão constante...
Por tudo isso e muito mais eu digo

"OBRIGADO POR ESTAR COMIGO!"

Que Presente é Te Amar


Tudo começou quando para ti olhei a primeira vez,
A partir daí minha vida tomou outro caminho,
O coração pulsava forte, os olhos brilhavam de felicidade,
Descobri em você, minha paixão, meu amor, minha ternura e meu carinho!
Chorava, gritava, saltava de alegria, quanta magia descobri no teu olhar!
Sabia o que sentia!! Seu andar, a sua doce meiguice o meu coração conquistou.
Descobri encantos... Enxuguei meu pranto...
O amor tomou conta, o sorriso nasceu nos lábios meus, vi no teu rosto de Homem a razão do viver.
Agora, desejo colocá-lo em meus braços, para te dar um cheirinho e te fazer muito carinho.
No teu olhar vi a luz que ilumina meus dias, vi o sol que me aquece, vi a doce magia...
No teu sorriso vi o sonho que pressagia toda minha felicidade.
Faz-me sentir em teu céu, faz-me sentir em teu mundo; onde há somente o sabor de mel dos lábios teus!
No teu olhar, nos brilhos dos olhos teus, encontrei os meus...

Que suspirando te digo: Que presente é te amar!