segunda-feira, 12 de julho de 2010

Nesta imensidão da noite perco me neste teclado, a noite gelada faz tremer as mais fortes almas.

Este meu mundo que abandonei, talvez por desleixo, talvez por desanimo.

Mas nunca o esqueci, hoje senti algo, um apelo. Algo me fez voltar aqui.

Uma onde de saudade me invadiu, uma tempestade de mil e um sentimentos caiu sobre mim e me fez recordar o meu grande apoio desde que me reconheci pelo que sou, pelo que me tornei.

A vida por vezes leva nos por caminhos desconhecidos, e ficamos perdidos, ruas sem nomes caras desconhecidas, olhares vazios, meras almas penadas.

Divago por este mundo sem saber quem sou, fases da vida que nos levam a questionar o inquestionável, momentos que nos prendem, coração que é ferido.

Desejo voltar a este meu canto, desejo sentir a força que nunca senti, e viver…

Viver como nunca vivi, respirar como nunca respirei. Sorrir como não sorrio á muito.

Afinal quem sou?

Quem me tornei?

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