sábado, 10 de julho de 2010

Mais uma vez o mundo me devora,


O mar passa por cima de mim novamente,

Como se eu fosse um simples grão,

Esse mar de lágrimas que me devora,

Na vejo mais o horizonte em minha frente,

So lágrimas,

Mesmo assim continuo remando,

Mesmo sem ter um porto a minha espera,

Mesmo sabendo que ninguém me aguarda,

Um simples bote a deriva esperando,

A próxima onda bater em seu casco,

E derrubar o pobre naufrago perdido em lágrimas...

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